Você já notou como casos reais de sucessão repercutem na mídia, fazendo com que todos palpitem na herança alheia?
No Brasil, é possível dispor de até 50% da herança (parte disponível) para qualquer pessoa ou familiar. Os 50% restantes (parte legítima) devem ser destinados aos herdeiros necessários (geralmente filhos e cônjuge).
Para citar alguns casos que fizeram barulho: Gugu Liberato com a suposta exclusão da ex-companheira; Marcos Paulo, que destinou 60% do patrimônio à
companheira da época do falecimento; Pelé com o reconhecimento de uma nova filha e herdeira no testamento, além do montante destinado à esposa com quem casou após os 70 anos; e o mais recente, Zagallo deixando toda a parte disponível de seu patrimônio para um único filho, em detrimento dos outros 3, que herdaram apenas a legítima.
A partir do momento em que são noticiados, mesmo que assegurados alguns sigilos, todo mundo vira crítico de direito sucessório.
A verdade é que não sabemos se houve ou não um planejamento sucessório em vida, e quais as razões da pessoa que faleceu para que suas vontades sejam respeitadas.
Por isso, famoso ou não famoso, o Planejamento Sucessório é fundamental para que se evitem batalhas judiciais extensas com grande desperdício de tempo e dinheiro aos herdeiros.
Conte com a T2u.
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